sábado, 10 de maio de 2008

Marconi Perillo PSDB roubava para fazer caixa de campanha


Marconi está na área

O governador de Goiás se coloca como opção tucana à sucessão de Lula e cobra do PSDB um projeto nacional de desenvolvimento

Ronald Freitas


O governador de Goiás, Marconi Perillo, tem a exata noção de seu lugar na fila de candidatos do PSDBà sucessão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). ''Sei que hierarquicamente temos outras figuras no partido de grande relevo e de Estados mais expressivos'', reconhece. Mesmo assim, vislumbra a possibilidade de disputar a Presidência da República em 2006, caso a aprovação ao governo do presidente permaneça em alta. Nesse cenário, há entre alguns tucanos a noção de que seria melhor perder as eleições com Marconi do que com uma estrela do porte do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin.

Para Marconi, a simples candidatura a presidente já seria um gol. Além dos bons indicadores econômicos de Goiás - o PIBsaltou de US$17 bilhões em 1998 para US$40 bilhões em 2004 e o volume de exportações quadruplicou - o governador aposta em sua experiência em vitórias improváveis. Em 1998, ele derrotou o até então imbatível Íris Rezende (PMDB) na disputa pelo governo goiano. Tinha apenas 2% nas pesquisas de intenção de voto quando comprou a briga com o adversário, que liderava a corrida com 70%. Na semana passada, o governador recebeu ÉPOCA em seu gabinete para a entrevista a seguir.

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